Descubra por que o Dolby Atmos garante uma experiência sonora mais imersiva e como ter a tecnologia no seu sistema audiovisual!
Quando você decide ter um home theater com certeza espera a melhor experiência em som e imagem, certo? Então a tecnologia 3D do Dolby Atmos foi feita para você. É ela que deixa áudio parecido com o som do cinema, reforçando o surround de uma forma que promove uma imersão incrível. Então vem com a gente saber mais sobre o Dolby Atmos e descobrir como aproveitar ao máximo todas as suas vantagens!
O que é Dolby Atmos
O Dolby Atmos teve sua estreia no cinema, com a animação “Valente” (2012), da Disney/Pixar. As caixas de som colocadas em meio à plateia criaram uma experiência imersiva nunca sentida antes, abrindo um novo caminho também para os home theaters.
Como essa é uma tecnologia que não para de evoluir, logo a tecnologia já podia também ser encontrado em TVs, soundbars, home theaters e até fones de ouvido, entre outros dispositivos. Assim, a cada nova atualização tecnológica o Dolby Atmos entrega mais qualidade, garantindo cada vez mais imersão e realismo nos conteúdos.
O que é tridimensionalidade de áudio (áudio 3D)
Basicamente, o som surround tradicional do home theater simula um áudio tridimensional, cercando o espectador horizontalmente. O Dolby Atmos multiplica essa sensação, criando uma espécie de bolha virtual na qual você consegue identificar o som vindo de todos os lados, como se você estivesse realmente presente na cena da ação.
Assim, ele é o codec da Dolby que aumenta a tridimensionalidade do áudio, permitindo sentir o som de um helicóptero passando acima da sua cabeça, das corredeiras sob seus pés ou ainda uma bala zunindo ao seu lado. Dessa forma, a noção espacial ganha uma perspectiva muito mais realista.
Como funciona o Dolby Atmos?
Antes de mais nada, é preciso lembrar que o áudio que será reproduzido precisa ter sido desenvolvido para a tecnologia.
Assim, como o Dolby Atmos funciona adicionando um patamar vertical à horizontalidade do surround, a experiência requer caixas de som posicionadas de uma forma mais alta. Essa configuração permite que elementos sonoros independentes se sobreponham aos canais de áudio tradicionais. Dessa forma, o ele entrega vários diferenciais:
- Melhor qualidade do som, que se torna mais poderoso e sem efeito fantasma. Isso acontece porque elementos sonoros independentes mantêm sua pureza original porque não precisam de emuladores em conjunto;
- Maior sensação de envolvimento no conteúdo independente do local da sala em que você está sentado por causa do posicionamento das caixas;
- Mais fidelidade aos efeitos sonoros de um ambiente complexo, sincronizando uma imersão maior ao que é visto na tela.
Quais os tipos de Dolby Atmos?
Comumente é possível encontrar o Dolby Atmos em três formatos: 5.1.2 – Onde 5 é o número de caixas, o 1 é o subwoofer e o 2 indica o número de canais verticais. Este é o tipo mais comum nos projetos da Audio Prime. 5.1.4 –
A mesma coisa, mas com quatro canais verticais 7.1.4 – Ou seja, sete caixas, um subwoofer e quatro canais para a verticalização.
Como posicionar corretamente
Uma das questões mais importantes do Dolby Atmos é o posicionamento das caixas. Há três formas de conseguir ótimos resultados.
Ceiling Middle High
No caso do 5.1.2 a Audio Prime recomenda que os dois canais de verticalização que promovem a tridimensionalidade do som sejam colocados entre o sofá e a TV. Essa posição é conhecida como Ceiling Middle High, por ser um canal alto posicionado no teto e a meio caminho entre o assento principal e a televisão.
Ceiling Front High
O Ceiling Front High é outra forma comum de posicionar os canais do Dolby Atmos. No caso, podem ser utilizadas as caixas de som que direcionam o áudio para o teto, onde reverbera e retorna para os espectadores.
Ceiling High
A terceira forma de posicionar é conhecida como Ceiling High, sendo caixas embutidas no teto dando suporte para caixas de som frontais do tipo Bookshelf ou torre.
O que você precisa ter para usufruir do Dolby Atmos?
No entanto, para conseguir este efeito sonoro incrível, é preciso que todos os equipamentos falem a mesma linguagem. Ou seja, é preciso que todo o sistema “converse” entre si em Dolby Atmos. Um home teather mais antigo, por exemplo, em formato 5.1 não vai funcionar como Dolby Atmos mesmo que o ser receiver entenda a tecnologia.
Assim, para usufruir do codec é preciso ter um receiver, uma mídia e uma TV, todos compatíveis com Dolby Atmos. É especialmente importante que a televisão também tenha o codec Dolby Atmos se você inicia a reprodução da mídia pelo aparelho de TV.
O que fazer se a sua televisão não tiver Dolby Atmos
Nem toda TV tem a tecnologia necessária integrada, geralmente presente em aparelhos intermediários ou premium. Mas nem tudo está perdido se não é o caso da sua televisão. Se o seu gerador de mídia for um Apple TV 4K ou Roku 4K, por exemplo, que gere o sinal Dolby Atmos para um receiver que tem o canal extra do Atmos, você vai poder aproveitar a experiência mesmo se a TV não tiver o codec.
Agora, não esqueça que é preciso ter a configuração mínima de sete caixas de som, ou seja, um sistema 5.1.2, para ter um posicionamento de imersão do Dolby Atmos.
Conclusão
O Dolby Atmos verticaliza o áudio, potencializando o efeito surround fazendo parecer que o espectador está em uma bolha sonora. Para isso, o sistema precisa de canais extras para caixas de som que ficam mais elevadas em relação às demais.
Para ter uma perfeita experiência de imersão com ele, é preciso que todos os aparelhos conversem entre si através da tecnologia. No entanto, se a TV não tiver o codec, mas o gerador de mídia sim, é possível ter o efeito desde que o sistema tenha a configuração mínima 5.1.2.
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